O período de pós-término da Festa das Neves em João Pessoa, numa comemoração de 438 anos ainda deixa muito o que falar, em razão das atratividades e barracas que assemelham-se a rastros deixados pelo show desempenhado por grandes celebridades como Peninha e Vinicius .Jr, em um específico local.

O Parque Sólon de Lucena, lugarzinho de enorme popularidade serviu de território para o fenômeno que comemora o aniversário da querida Jampa!

Assim como acontecera no ano passado (2022), a atual tendência para os brinquedos atrativos montados em Sólon de Lucena é de permanência até este fim de semana.

Diferentes meios de diversão para o parque são o que não faltam, basta começar pelas barracas de tiro que recompensam os habitantes com deliciosas guloseimas, e tudo isso por apenas R$ 10.

Sem excluir as rodas gigantes e alguns brinquedos infantis com ótima qualidade.

Porém… entre até mesmo a maior montanha-russa, uma “rústica casa” chama a atenção dos curiosos passeantes e desperta frio na espinha nos mais corajosos passeantes do Parque Sólon de Lucena.

Para aqueles que encararam o tenebroso e eletrizante “Circo do Terror”, atratividade essa que deixou muitos de coração saltando e marcou com macabras, mas também animadoras lembranças, conheçam a “Casa do Terror”.

Um brinquedo temático, que graças ao nome, entende-se ser o cenário atrativo de cunho do horror.

As imagens, postas abaixam, expõem a sinistra energia que emana de A Casa do Terror:

 

 

 

De acordo com a definição dada pela Wikipédia, o gênero Terror, podendo manifestar-se através da literatura, cinema ou música está sempre muito ligado à fantasia e à ficção especulativa.

Criado com o intuito de causar medo, aterrorizar e de despertar sensações desconfortantes. Também pode ser verificado na pintura, no desenho, nos filmes e fotografia. A abstrata ideia de terror ou o ato de transmitir o sentimento de terror ou horror pode ser verificado em todas as formas de arte. Ao decorrer da década de 1990, até os dias de hoje, o gênero também compreende um estilo de desenvolvimento de jogos eletrônicos.

Os especialistas em ficção especulativa também afirmam que há diferenças entre o termo Terror e o termo Horror, ambos podem ser considerados gêneros ficcionais e explorados em estórias hediondas, a diferença começa a partir do pressuposto de um e outro.

Terror é descrito como a expressão de um enredo marcado pelos elementos básicos da narrativa (personagens, coadjuvantes, desfecho, prólogo…), tendo um conflito não-sobrenatural e aterrorizante, mas plausível e geralmente evitável!

Em oposição ao Terror, a ficção de Horror é interpretada como um enredo contendo um conflito sobrenatural e aterrorizante, mas implausível e em boa parte dos casos, inevitável.

O brinquedo temático do Parque Sólon, que ainda mantém-se instaurado no local possivelmente até amanhã (domingo, 13\08) convida os passeantes no Parque para adentrarem na estrutura com forma de casa assombrada, típica de estórias como “Invocação do Mal”, “Atividade Paranormal, “A Entidade”, “A Morte do Demônio” & cia.

Ao adentrarem, por mais que sintam-se à vontade na Casa do Terror, é melhor não serem sensíveis aos pesadíssimos e estridentes efeitos sonoros. Personagens como Samara Morgan (da franquia de filmes de horror O Chamado), Jason Voorhees (de Sexta-Feira 13th) e Jigsaw (da brutal saga Jogos Mortais), ante as meras ilustrações na ficção podem não ser tão perigosos quanto aparentam ser, porém… encarando-os de bem perto, conseguem despertar pesadelos em até adultos.

O nosso redator e aspirante a jornalista, José Carlos Martins .Jr encarou a experiência, confira:

 

 

E aí… tem ou não tem coragem de entrar na Casa do Terror ?

 

Créditos: blog do abrantes

 

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